Padre Cicero
quinta-feira, 14 de maio de 2015
DESTINO ALADO
Eu gosto de me sentir
viva.
Coração palpitante
sonhar o sonho dos
amantes.
Eu sinto a vida passar
me agarro ao desejo de
amar.
Me jogo em delírios
mais soltos,
Volúpia revolta
em desejos proibidos
quase sempre inibidos
que me tolhem o gosto de
AMAR.
Eu vivo a vida ao Vento
como um cata-vento
ao sabor do luar.
Será?
Que existe um segredo,
ou é insensatez
este medo de amar
outra vez.
Não sei
qual a rixa do destino,
que me faz peregrino,
que me rouba o carinho
daqueles que quero
AMAR.
Vilma Maciel
02 /02/2015
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